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Registros recuperados : 20 | |
5. | | ATAÍDE, E. M.; SILVA, M. de S.; SOUZA, J. M. A.; BASTOS, D. C. Ácido indolbutírico e substratos no desenvolvimento de estacas de umbuzeiro em três estádios fenológicos. Agrarian Academy, Centro Científico Conhece, Goiânia, v. 4, n. 8, p. 21-33, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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7. | | BATISTA, A. S.; SILVA, M. de S.; SILVA, E. H. da; HIROSE, E. Desenvolvimento da Bemisia tabaci (Gennadius) (Hemiptera: Aleyrodidae) em algodoeiro Bt e convencional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., Maceio, 2016. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 573. Editores técnicos: Elio Cesar Guzzo, Marcus Vinicius Sampaio, Jader Braga Maia, Aldomário Santo Negrisoli Junior. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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15. | | MONTEFERRANTE, E. C.; VICENZI, M. S.; OKUBO, A. M.; SILVA, M. de S. F. da; MELEIRO, M. Interceptações de pragas em embalagens de madeira no Porto de Santos. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, v. 27, n. 1, p. 132-141, Jan./Fev./Mar. 2018 Titulo em inglês: Interceptions of pests in wooden packaging at Port of Santos. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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17. | | FERREIRA, S. J. F.; LUIZÃO, F. J.; MIRANDA, S. A. F.; SILVA, M. de S. R. da; VITAL, A. R. T. Nutrientes na solução do solo em floresta de terra firme na amazônia Central submetida à extração seletiva de madeira. Acta Amazonica, Manaus, v. 36, n. 1, p. 59-68, mar. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | SILVA, M. de S. A. da; YAMASHITA, O. M.; ROSSI, A. A. B.; CONCENÇO, G.; CARVALHO, M. A. C. de; SÁ, M. E. de. Influence of light and temperature on seed germination of macroptilium lathyroides. South American Journal Of Basic Education, Technical And Technological, Rio Branco, v. 7, n. 1, p. 311-324, jan/abr. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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19. | | SILVA, M. de S. A. da; YAMASCHITA, O. M.; ROSSI, A. A. B.; KARSBURG, I. V.; CONCENCO, G.; FELITO, R. A. Potencial alelopático do extrato aquoso das folhas e raízes frescas de Macroptilium lathyroides na germinação e no desenvolvimento inicial de alface. Revista de Ciências Agroambientais, v. 16, n. 1, p. 88-95, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | SILVA, M. de S. A. da; YAMASHI, O. M.; ROSSI, A. A. B.; CARVALHO, M. A. C. de; SILVA, I. V. da; SÁ, M. E. de; CONCENÇO, G.; DALLACORT, R. Germination of Macroptilium lathyroides seeds as a function of the presence of salts on the substrate. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 11, n. 2, Fev./Mar. 2020. 7 p. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 20 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
22/08/2018 |
Data da última atualização: |
22/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
ATAÍDE, E. M.; SILVA, M. de S.; BASTOS, D. C.; SOUZA, J. M. A. |
Afiliação: |
ELMA MACHADO ATAÍDE, Professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, PE; MARCELO DE SOUZA SILVA, Doutorando da Universidade Estadual Paulista, Botucatu, SP; DEBORA COSTA BASTOS, CPATSA; JACKSON MIRELLYS AZEVÊDO SOUZA, Pós-Doutorando da Universidade Estadual Paulista, Botucatu, SP. |
Título: |
Qualidade pós-colheita de romã comercializada no Semiárido pernambucano. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Agrarian Academy, Goiânia, v. 5, n. 9, p. 429-436, 2018. |
DOI: |
10.18677/Agrarian_Academy_201 8a42 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos que visem a manutenção da qualidade pós-colheita dos frutos da romãzeira são de grande importância, já que os resultados apresentados por alguns autores ainda são inconsistentes. Desta forma, objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade pós-colheita da romã comercializada no semiárido pernambucano por meio de características físicas e físico-químicas. Para a determinação das características físicas e físico-químicas, foram adquiridas romãs em três estabelecimentos comerciais (feira livre e agroecológica e supermercado), sendo determinados: comprimento (cm), diâmetro do fruto (cm), espessura da casca (mm), massa do fruto (g), rendimentos de suco (%), casca (%) e sementes (%), teor de sólidos solúveis (ºBrix), acidez titulável (%), ácido ascórbico (mg por 100 g - 1 ), pH e o índice de maturação (SS/AT). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições, com dois frutos por parcela experimental, totalizando 30 frutos avaliados. Com base nos principais resultados foi possível inferir que os atributos de qualidade da romã variam em função da origem. A casca da romã possui maior teor de ácido ascórbico que o suco e as sementes; as romãs adquiridas em feira livre (agricultura familiar) possui maior massa, comprimento e rendimento de casca. |
Palavras-Chave: |
Consumo in natura; Semiárido. |
Thesagro: |
Comercialização; Pós-Colheita; Punica Granatum; Romã. |
Thesaurus NAL: |
Pomegranates; Postharvest technology. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181768/1/Debora.pdf
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Marc: |
LEADER 02133naa a2200265 a 4500 001 2094403 005 2018-08-22 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18677/Agrarian_Academy_201 8a42$2DOI 100 1 $aATAÍDE, E. M. 245 $aQualidade pós-colheita de romã comercializada no Semiárido pernambucano.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aEstudos que visem a manutenção da qualidade pós-colheita dos frutos da romãzeira são de grande importância, já que os resultados apresentados por alguns autores ainda são inconsistentes. Desta forma, objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade pós-colheita da romã comercializada no semiárido pernambucano por meio de características físicas e físico-químicas. Para a determinação das características físicas e físico-químicas, foram adquiridas romãs em três estabelecimentos comerciais (feira livre e agroecológica e supermercado), sendo determinados: comprimento (cm), diâmetro do fruto (cm), espessura da casca (mm), massa do fruto (g), rendimentos de suco (%), casca (%) e sementes (%), teor de sólidos solúveis (ºBrix), acidez titulável (%), ácido ascórbico (mg por 100 g - 1 ), pH e o índice de maturação (SS/AT). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições, com dois frutos por parcela experimental, totalizando 30 frutos avaliados. Com base nos principais resultados foi possível inferir que os atributos de qualidade da romã variam em função da origem. A casca da romã possui maior teor de ácido ascórbico que o suco e as sementes; as romãs adquiridas em feira livre (agricultura familiar) possui maior massa, comprimento e rendimento de casca. 650 $aPomegranates 650 $aPostharvest technology 650 $aComercialização 650 $aPós-Colheita 650 $aPunica Granatum 650 $aRomã 653 $aConsumo in natura 653 $aSemiárido 700 1 $aSILVA, M. de S. 700 1 $aBASTOS, D. C. 700 1 $aSOUZA, J. M. A. 773 $tAgrarian Academy, Goiânia$gv. 5, n. 9, p. 429-436, 2018.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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